“Não vim até aqui para ser coadjuvante”, diz professora Elisângela

Candidata a Vice-prefeita de Cambará tem assumido o protagonismo feminino nas eleições municipais

A professora Elisângela Silvestre (PODEMOS), candidata a vice-prefeita de Cambará na chapa encabeçada por Walcir Joaquim (PSD), tem conquistado a simpatia dos eleitores com suas declarações firmes e convincentes.

Desconhecida por parte do eleitorado cambaraense até o início da campanha, Professora Elisângela tem revertido a situação a seu favor ao assumir uma postura de liderança ao apresentar suas propostas para ajudar a governar Cambará e tem levado o eleitorado a refletir sobre suas ideias e como seria a cidade sob o comando de uma vice-prefeita atuante.

Em seus discursos se posiciona, fala firme ao expor os problemas da cidade e aponta soluções para cada um deles.

Experiência em gestão pública ela tem. Ela fez parte da equipe responsável pela implantação da Secretaria de Educação do Município em 2013.

Ela deixa claro que não quer ser uma vice-prefeita por status e afastou rumores de que irá assumir alguma secretaria numa possível gestão Walcir Joaquim.

Suas declarações despertou a atenção do eleitorado de uma maneira geral, mais especialmente no público feminino que enxergam na candidata uma voz representativa.

Elisângela assume o protagonismo da mulher na campanha eleitoral e desponta como liderança emergente na política local.

“Meu compromisso é com a gestão, ajudar o Walcir a tomar a melhor decisão para a nossa cidade, quero estar presente nas principais tomadas de decisões e dar a minha contribuição como vice-prefeita da minha cidade”, comentou durante entrevista no programa Circulando no Rádio.

Questionada sobre como pretende ajudar a administrar a cidade, ela não deixou por menos e afirmou que a gestão pública moderna, voltada para o desenvolvimento das pessoas está atrelado ao planejamento, parcerias e transparência.

Elisângela disse ainda que a cidade é feita de gente, e é para esta gente que a política deva lançar luz e promover o desenvolvimento do município.

Matéria originalmente publicada no Circulando Aqui