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Podemos oferece curso sobre Participação Feminina na Política

29 de janeiro de 2021/0 Comentários/em Mulher /por adm1n

Apenas 10% dos governos mundiais são liderados por mulheres, No Brasil, dados de 2018 do Senado Federal apresentam um percentual baixo de mulheres ocupando cargos eletivos, bem como nos ministérios e secretarias, em todos os níveis de governo.

Por mais que a participação das mulheres no mercado de trabalho, nas chefias familiares e até mesmo nos cargos públicos, esteja ampliando com o passar do tempo, ainda assim a liderança nos espaços privados e públicos é prioritariamente masculina.

O que expressa grande inequidade, em especial no caso do Brasil, pois do total populacional, 48,3% é composta por homens e 51,3% por mulheres, de acordo com o IBGE, PNAD- 2018.

A política é masculina e para ampliação da participação de mulheres são necessários maiores esforços dos partidos políticos e dos governos em todas as esferas. São quatro mulheres que presidem partidos políticos no Brasil e apenas sete governadoras eleitas em 2018.

Neste mesmo pleito foram eleitas 77 deputadas federais, um aumento de 50% em relação à eleição de 2014. O Senado apresentou nas duas últimas eleições o mesmo percentual de representação feminina, 12%. Nas duas casas, as mulheres representam 15% em 2019.

O cenário de representação política no Brasil está distante de alcançar a equidade de gênero. Para ampliar a participação de mulheres na política são necessárias medidas que incentivem as candidaturas e os partidos devem exercer um importante papel para que isso ocorra.

Por isso é que o Podemos Mulher está oferecendo um curso de Participação Feminina na Política, visando refletir sobre o assunto.

Para maiores informações, acesse

https://fundacaopodemos.org.br/participacao-feminina-na-politica/

https://mulher.podemos.org.br/wp-content/uploads/2021/01/Podemos-Mulher.jpg 699 1048 adm1n https://mulher.podemos.org.br/wp-content/uploads/2020/07/podemoslogoMULHER.png adm1n2021-01-29 19:28:462021-01-29 19:28:46Podemos oferece curso sobre Participação Feminina na Política

Amanda Gorman: quem é ela?

29 de janeiro de 2021/0 Comentários/em acompanhe, Mulher /por adm1n

Poeta de 22 anos foi a mais jovem a participar de cerimônia de posse presidencial nos EUA, seguindo passos de grandes nomes como Maya Angelou Leia mais

https://mulher.podemos.org.br/wp-content/uploads/2021/01/Amanda-Gorman.jpg 959 1134 adm1n https://mulher.podemos.org.br/wp-content/uploads/2020/07/podemoslogoMULHER.png adm1n2021-01-29 13:03:242021-02-04 11:52:09Amanda Gorman: quem é ela?
Renata Abreu

Artigo: “Quero voltar a chorar de alegria”, por Renata Abreu

21 de janeiro de 2021/0 Comentários/em acompanhe, Artigo /por adm1n

Renata Abreu*
Que loucura! Na mesma semana em recebi o diagnóstico da cura da Covid-19, assisti pela tevê, estarrecida, os relatos dramáticos de pacientes submetidos a ventilação manual e muitos morrendo asfixiados nos hospitais e UTIs de Manaus. Dias antes chorei de alegria ao sair do isolamento e voltar a conviver com meus filhos, abraçá-los e beijá-los; dias depois chorei de soluçar ao ver o desespero de equipes médicas e familiares tentando conseguir oxigênio para salvar vidas.

Tenho pesadelos. Acordo assustada. Aspiro e expiro profundamente. Um movimento tão comum que fazemos assim que nascemos. Respirar é vida. Vida é o nosso principal bem, precisa ser preservada acima de tudo. Sinceramente, não queria estar na pele dos profissionais de Saúde da linha de frente de Manaus. Ter de optar por dar oxigênio aos pacientes com maior chance de sobrevivência. Ninguém jamais deveria ser obrigado a escolher quem vive e quem morre. Lidar com a morte faz parte da rotina deles, mas não há emocional que resista quando o paciente morre por falta de atendimento. O meu emocional está abalado só de acompanhar o drama dos manauaras.

A verdade é que o colapso de Manaus escancara a negligência durante a pandemia. Não há um só culpado. De governantes municipal, estadual e federal à população, todos têm sua parcela de culpa nesta crise. A capital amazonense foi uma das cidades mais atingidas pela pandemia em todo o mundo no ano passado. Entre os meses de abril e maio, já havia passado por situação dramática, com hospitais e cemitérios absolutamente lotados.

Os escândalos de corrupção durante a pandemia, com a compra de respiradores superfaturados em uma loja vinhos e a exoneração de membros do governo, contribuíram para essa situação calamitosa. Também faltou preocupação com as pessoas. Faltou respeito pelas pessoas. Falhou por não ter sido traçado um plano de melhor aparelhamento dos hospitais e UTIs, ao ponto de faltarem botijões de oxigênio. Falhou por relaxar nas práticas de distanciamento social, pela população aglomerar. E o maior cinturão verde do planeta ficou sem oxigênio!

Com tantas falhas e escândalos, aliados à descoberta de uma nova variante do coronavírus, era questão de tempo para o sistema de Saúde entrar em colapso. O número de internações, segundo a Fundação de Vigilância em Saúde, atingiu um pico diário de 250 pessoas, e a taxa de mortalidade no Estado do Amazonas pulou para 143,1 por grupo de 100 mil habitantes, considerada a mais alta do Brasil.

Que a situação aterrorizante de Manaus sirva de alerta para os outros Estados. A vacina já está sendo dada no Brasil, mas, enquanto a população não for imunizada, é preciso controlar a pandemia com distanciamento social, é preciso ter restrição da circulação de pessoas, é preciso que todos usem máscara. É preciso que todos se comprometam a fazer isso. Chega de asfixia! Vidas humanas importam e precisam de tratamento adequado para serem salvas. E eu quero voltar a chorar de alegria!

*Renata Abreu é presidente nacional do Podemos e deputada federal por São Paulo

https://mulher.podemos.org.br/wp-content/uploads/2021/01/Renata-Abreu-Podemos-e1611268179619.jpeg 384 865 adm1n https://mulher.podemos.org.br/wp-content/uploads/2020/07/podemoslogoMULHER.png adm1n2021-01-21 19:27:132021-02-04 11:52:37Artigo: “Quero voltar a chorar de alegria”, por Renata Abreu
Empreendedorismo feminino

Empreendedorismo feminino é a nova aposta, em forma de curso, da Fundação Podemos

21 de janeiro de 2021/0 Comentários/em acompanhe, Notícias /por adm1n

Com o objetivo de apoiar e incentivar o empreendedorismo feminino, a Fundação Podemos está oferecendo um curso exclusivamente feito por mulheres para mulheres, ajudando o público feminino a se atualizar com as principais pautas sobre o assunto.

Conforme explicam os dirigentes da Fundação, “de alguns anos para cá o empreendedorismo feminino vem ganhando força, e cada vez mais as mulheres estão obtendo a devida atenção no campo empresarial”.

“Mas também há uma outra realidade por trás deste crescimento: o número de lares brasileiros que são chefiados por mulheres aumentou 40% de 1995 a 2015 e o número de mulheres que estão empreendendo também cresceu, tendo um índice de 21% em 2020”, apontam os organizadores.

A mulher empreendedora não está apenas criando seu próprio negócio, afirmam, mas também se empoderando, trazendo visibilidade, respeito e lutando pela igualdade de gênero. E mesmo as mulheres sendo tecnicamente novas, neste mercado, a ascensão é positiva.

Além do curso sobre empreendedorismo feminino, a Fundação Podemos tem um leque de outros que tratam de Comunicação Pública Digital, Marketing Político Eleitoral, Direito Público, Gestão Pública “e muito mais”, conforme enfatizam os dirigentes da entidade.

O Mulheres Que Podem Mais é uma alça que liga a Fundação Podemos ao partido, para promover mulheres na política.

Em linhas gerais, o curso de empreendedorismo feminino pretende:

  • Proporcionar às mulheres empreendedoras uma compreensão ampla e

agregadora no campo da inovação;

  • Preparar para alavancar efetivamente o empreendedorismo com a inovação em

seus negócios, lidando com as principais barreiras para o sucesso;

  • Fornecer ferramentas para colocar o empreendedorismo em ação, incutindo

eficácia pessoal na liderança de iniciativas inovadoras;

  • Desenvolver potencial visionário;
  • Realizar análises de mercado.

Para mais informações, acesse o link: https://fundacaopodemos.org.br/mulheres-que- podem-mais/

https://mulher.podemos.org.br/wp-content/uploads/2021/01/empreendedorismo-feminino.jpeg 1026 1026 adm1n https://mulher.podemos.org.br/wp-content/uploads/2020/07/podemoslogoMULHER.png adm1n2021-01-21 19:21:492021-02-04 11:53:11Empreendedorismo feminino é a nova aposta, em forma de curso, da Fundação Podemos

Nísia Floresta, pioneira da emancipação feminina

15 de janeiro de 2021/0 Comentários/em acompanhe, Mulher /por adm1n

Nascida na elite nordestina, ainda no início do século XIX, Dionísia (nome de batismo) viria a se tornar ícone da emancipação feminina Leia mais

https://mulher.podemos.org.br/wp-content/uploads/2021/01/Nisia-Floresta.jpg 450 391 adm1n https://mulher.podemos.org.br/wp-content/uploads/2020/07/podemoslogoMULHER.png adm1n2021-01-15 11:30:182021-02-04 11:53:44Nísia Floresta, pioneira da emancipação feminina

Mãe e filho ajudam a recuperar autoestima de mulheres que tiveram câncer de mama

15 de janeiro de 2021/0 Comentários/em acompanhe, Mulher /por adm1n

História revelada pelo The Wall, no Caldeirão do Huck, programa da TV Globo, está agora movimentando a internet. Mãe e filho trabalham tatuando mulheres que fizeram mastectomia por conta de câncer de mama.

Segundo o portal GShow, Stella e Gabriel viajavam pela América Latina, até o advento da pandemia, tatuando gratuitamente mulheres que passaram por mastectomia e buscam recursos para retomar o projeto.

No The Wall, os dois procuraram meios financeiros para continuar o trabalho. No entanto, não foram bem no jogo e terminaram zerados. 

Na sequência, reproduzimos a matéria do GShow e os caminhos para ajudar a dupla.

“Stella e Gabriel, mãe e filho, são tatuadores de Campinas, SP. Enquanto Gabriel se inspirou na mãe para escolher o rumo profissional, Stella rompeu uma tradição familiar ao não optar pela medicina. No entanto, a artista plástica sempre buscou uma maneira de ajudar as pessoas dentro no exercício da sua profissão. Da vontade de propagar o bem, nasceu Tattoo Truck Tour.

Stella ficou impressionada quando uma amiga de sua mãe teve câncer de mama, retirou o seio em uma cirurgia de mastectomia e reconstituiu o mamilo com uma tatuagem 3D. Inspirados pelo depoimento da amiga, Stella e Gabriel se afastaram do estúdio em que trabalham, em Campinas, para viajar pela América Latina fazendo tatuagens de reconstituição gratuitamente em mulheres pacientes de câncer de mama. Essa foi a maneira que os dois encontraram de ajudar o maior número possível de mulheres a recuperar a autoestima e a qualidade de vida.

A iniciativa foi interrompida pela pandemia. Stella e Gabriel se inscreveram no The Wall para arrecadar fundos e retomar o projeto das viagens com o Tattoo Truck.

Infelizmente, a parede não foi generosa com a dupla.

Os dois encerraram a primeira rodada com R$13.723. Gabriel foi isolado para responder às perguntas da rodada, enquanto Stella ficou responsável pela disputa com a parede.

O começo foi promissor: a dupla logo somou mais de R$ 40 mil, mas algumas bolas vermelhas reduziram o valor acumulado por mãe e filho.

Ao longo do jogo, recuperaram a soma, mas Gabriel errou a penúltima pergunta e as bolas vermelhas zeraram o prêmio”.

No reencontro com Stella, Gabriel revelou que rasgou o contrato e a mãe o consolou.

Saiba como apoiar o projeto! ?

Se você quiser conhecer melhor o trabalho da Stella e do Gabriel e ajudá-los a prosseguir com o projeto, siga o Tattoo Truck Tour nas redes sociais e colabore por meio da vaquinha online.

Instagram: @tattootrucktour

Vaquinha: https://www.nanniink.com/tattoo-truck-tour

https://mulher.podemos.org.br/wp-content/uploads/2021/01/mae-e-filho-stella-e-gabriel-viajavam-pela-america-latina-tatuando-mulheres-mastectomizadas.jpg 554 984 adm1n https://mulher.podemos.org.br/wp-content/uploads/2020/07/podemoslogoMULHER.png adm1n2021-01-15 10:47:072021-02-04 11:54:20Mãe e filho ajudam a recuperar autoestima de mulheres que tiveram câncer de mama
Janeiro Branco

Campanha Janeiro Branco chama pacto em prol da Saúde Mental

9 de janeiro de 2021/0 Comentários/em acompanhe /por adm1n

Em sua 8ª edição, a campanha Janeiro Branco mobiliza opinião pública por mais atenção à saúde mental Leia mais

https://mulher.podemos.org.br/wp-content/uploads/2021/01/Janeiro-branco.jpg 804 801 adm1n https://mulher.podemos.org.br/wp-content/uploads/2020/07/podemoslogoMULHER.png adm1n2021-01-09 16:50:582021-01-08 16:55:29Campanha Janeiro Branco chama pacto em prol da Saúde Mental
Medidas protetivas

VIZINHOS: UMA REDE DE APOIO

8 de janeiro de 2021/0 Comentários/em acompanhe, Mulher /por adm1n

Durante a pandemia de Covid-19, condomínios buscam informar aos síndicos sobre como proceder em casos de violência doméstica Leia mais

https://mulher.podemos.org.br/wp-content/uploads/2021/01/mULHER-VIOLENCIA.jpg 331 512 adm1n https://mulher.podemos.org.br/wp-content/uploads/2020/07/podemoslogoMULHER.png adm1n2021-01-08 13:33:332021-02-04 11:55:39VIZINHOS: UMA REDE DE APOIO

VACINA CORONAVAC

8 de janeiro de 2021/0 Comentários/em acompanhe, Vacina /por adm1n

A vacina contra a Covid-19 desenvolvida pelo Instituto Butantan em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac tem 78% de taxa de eficácia. Isso significa que 78% dos voluntários vacinados ficaram protegidos contra a doença. Leia mais

https://mulher.podemos.org.br/wp-content/uploads/2021/01/Coronavac.jpg 630 1200 adm1n https://mulher.podemos.org.br/wp-content/uploads/2020/07/podemoslogoMULHER.png adm1n2021-01-08 13:20:492021-02-04 11:56:14VACINA CORONAVAC
Igualdade de gênero

Desafio: na pandemia, cresce a violência contra as mulheres no confinamento

4 de janeiro de 2021/0 Comentários/em acompanhe, Mulher /por adm1n

Com 90 países em confinamento, quatro bilhões de pessoas agora estão se abrigando em casa contra o contágio global do novo coronavírus (Covid-19). É uma medida protetora, mas traz outro perigo mortal. Vemos uma pandemia da invisibilidade crescente, a da violência contra as mulheres.

À medida que mais países relatam infecções e bloqueios, mais linhas de ajuda e abrigos para violência doméstica em todo o mundo estão relatando pedidos crescentes de ajuda. Na Argentina, Canadá, França, Alemanha, Espanha, Reino Unido e Estados Unidos, autoridades governamentais, ativistas dos direitos das mulheres e parcerias da sociedade civil denunciaram crescentes denúncias de violência doméstica durante a crise e aumento da demanda para abrigo de emergência. As linhas de apoio em Singapura [6] e Chipre registraram um aumento de chamadas em mais de 30%. Na Austrália, 40% de trabalhadores e trabalhadoras da linha de frente em uma pesquisa de New South Wales relataram um aumento de pedidos de ajuda, porque a violência está aumentando em intensidade.

O confinamento está promovendo tensão e tem criado pressão pelas preocupações com segurança, saúde e dinheiro. E está aumentando o isolamento das mulheres com parceiros violentos, separando-as das pessoas e dos recursos que podem melhor ajudá-las. É uma tempestade perfeita para controlar o comportamento violento a portas fechadas. E, paralelamente, à medida que os sistemas de saúde estão chegando ao ponto de ruptura, os abrigos de violência doméstica também estão atingindo a capacidade, o déficit de serviços tem piorado quando os centros são reaproveitados para serem usados como resposta adicional à Covid.

Mesmo antes da existência da Covid-19, a violência doméstica já era uma das maiores violações dos direitos humanos. Nos 12 meses anteriores, 243 milhões de mulheres e meninas (de 15 a 49 anos) em todo o mundo foram submetidas à violência sexual ou física por um parceiro íntimo. À medida que a pandemia da Covid-19 continua, é provável que esse número cresça com múltiplos impactos no bem-estar das mulheres, em sua saúde sexual e reprodutiva, em sua saúde mental e em sua capacidade de participar e liderar a recuperação de nossas sociedades e economia.

A ampla subnotificação de formas de violência doméstica já havia tornado um desafio a coleta de dados e respostas, menos de 40% das mulheres vítimas de violência buscavam qualquer tipo de ajuda ou denunciavam o crime. Menos de 10% das mulheres que procuravam ajuda, iam à polícia. As circunstâncias atuais tornam os relatórios ainda mais difíceis, incluindo limitações no acesso de mulheres e meninas a telefones e linhas de ajuda e interrompem serviços públicos como polícia, justiça e serviços sociais. Essas interrupções também podem comprometer os cuidados e o apoio de que as sobreviventes precisam, como tratamento clínico de estupro, saúde mental e apoio psicossocial.  Isso também alimenta a impunidade de agressores. Em muitos países, a lei não está do lado das mulheres; 1 em cada 4 países não possui leis que protejam especificamente as mulheres da violência doméstica.

Se não for tratada, essa pandemia invisível também aumentará o impacto econômico da Covid-19. O custo global da violência contra as mulheres já havia sido estimado em aproximadamente US$ 1,5 trilhão. Esse número só pode aumentar à medida que a violência aumenta agora e continua após a pandemia.

O aumento da violência contra as mulheres deve ser tratado com urgência com medidas incorporadas nos pacotes de apoio econômico e estímulo que atendam à gravidade e escala do desafio e reflitam as necessidades das mulheres que enfrentam múltiplas formas de discriminação. O secretário-geral da ONU apelou a todos governos a fazer da prevenção e reparação da violência contra as mulheres uma parte essencial de seus planos nacionais de resposta à Covid-19. Abrigos e linhas de ajuda para mulheres devem ser considerados um serviço essencial para todos os países, com financiamento específico e amplos esforços para aumentar a conscientização sobre sua disponibilidade.

As organizações de mulheres e comunidades de base têm desempenhado um papel crítico na prevenção e resposta a crises anteriores e precisam ser fortemente apoiadas em seu atual papel de linha de frente, inclusive com financiamento que permaneça a longo prazo. As linhas de ajuda, o apoio psicossocial e o aconselhamento on-line devem ser aprimorados, usando soluções baseadas em tecnologia como SMS, ferramentas e redes on-line para expandir o apoio social e alcançar mulheres sem acesso a telefones ou internet. Os serviços policiais e de justiça devem se mobilizar para garantir que os casos de violência contra mulheres e meninas tenham alta prioridade, sem impunidade para os autores. O setor privado também tem um papel importante a desempenhar, compartilhando informações, alertando a equipe sobre os fatos e os perigos da violência doméstica e incentivando medidas positivas, como compartilhar responsabilidades de cuidados em casa.

A Covid-19 está nos testando de maneiras que a maioria de nós nunca experimentou anteriormente, fornecendo choques emocionais e econômicos que estamos lutando para superar. A violência que está emergindo agora como uma característica sombria dessa pandemia é um espelho e um desafio aos nossos valores, nossa resiliência e humanidade compartilhada. Devemos não apenas sobreviver ao coronavírus, mas emergir renovadas, com as mulheres como uma força poderosa no centro da recuperação.

Com informações da ONU Mulheres

https://mulher.podemos.org.br/wp-content/uploads/2020/10/Mulheres-chilenas.jpeg 801 1280 adm1n https://mulher.podemos.org.br/wp-content/uploads/2020/07/podemoslogoMULHER.png adm1n2021-01-04 11:51:472021-02-04 12:06:04Desafio: na pandemia, cresce a violência contra as mulheres no confinamento

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