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Anika Chebrolu

Adolescente é premiada por descoberta que pode significar cura da Covid, anuncia revista

23 de outubro de 2020/0 Comentários/em acompanhe /por adm1n

Matéria publicada pela revista greenMe, informa sobre descoberta feita por uma adolescente que pode significar a cura para a Covid-19. A revista brasileira, também editada na Itália, trata de estilo de vida, saúde e meio ambiente.
Segundo o texto, trata-se de uma molécula que se liga a uma proteína do vírus SARS-CoV-2 e o impede de funcionar. Essa é a descoberta que traz esperança para a cura da Covid-19 (e não só isso). A responsável é uma garota de 14 anos, Anika Chebrolu, que estuda na Independence High School em Frisco, Texas. E por essa descoberta extraordinária ela também ganhou um prêmio.
A história
Anika ainda estava na oitava série quando desenvolveu uma molécula que se liga a uma proteína do vírus SARS-CoV-2 e, em resumo, impede o funcionamento do vírus. Com a possibilidade de um possível tratamento para a Covid-19 e, a adolescente ganhou o 3M Young Scientist Challenge, pelo seu trabalho de identificação de um medicamento para o tratamento do coronavírus.
Anika fez sua descoberta a partir de um banco de dados de mais de 682 milhões de compostos e, usando um programa de computador, ela descobriu como e onde a molécula se ligaria ao vírus. A jovem estudante estava trabalhando em seu projeto de ciências para encontrar remédios para a gripe sazonal, mas quando a pandemia estourou, ela o transformou em uma pesquisa sobre o coronavírus.
“Sempre fui apaixonada por experimentos científicos, desde minha infância, e queria encontrar curas eficazes para a gripe após um episódio grave de infecção no ano passado. Gostaria de aprender mais com os cientistas da 3M para continuar meu desenvolvimento de medicamentos. E, com a ajuda deles, realizar testes in vitro e in vivo”, disse Chebrolu, que deseja se tornar uma pesquisadora médica e professora, em uma declaração ao Laboratório de Jovens Cientistas da 3M.
Além da explosão de casos da Covid-19 em todo o mundo e dos testemunhos de pessoas que sofreram com a doença ou perderam um familiar ou amigo, seu avô foi outro motivo que a levou a buscar uma cura para a doença causada por este novo coronavírus.
“Quando eu era mais jovem, meu avô sempre me incentivava a seguir o caminho da ciência. Na verdade, ele era professor de química e me dizia para aprender a tabela periódica dos elementos e outras coisas da ciência e, com o tempo, fiquei viciada”.
Por enquanto, teremos que esperar para ver que caminho tomará a descoberta dessa jovem promessa científica.

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Violência contra mulheres na política é motivo de campanha

22 de outubro de 2020/0 Comentários/em acompanhe /por adm1n

A Câmara dos Deputados realiza, neste mês de outubro, campanha para alertar sobre os principais tipos de violência contra mulheres no contexto das eleições municipais. A campanha também incentiva denúncias por meio do Ligue 180, do governo federal; e do Fale Conosco da Câmara.

A violência política de gênero pode ser caracterizada como todo e qualquer ato com o objetivo de excluir a mulher do espaço político, impedir ou restringir seu acesso ou induzi-la a tomar decisões contrárias à sua vontade. As mulheres podem sofrer violência quando concorrem, já eleitas e durante o mandato.

Essa violência é considerada uma das causas da sub-representação das mulheres no Parlamento e nos espaços de poder e decisão.

A campanha da Câmara dos Deputados é uma iniciativa da Secretaria da Mulher, com apoio da Primeira-Secretaria da Casa. Trata-se de uma nova fase da campanha “Violência Política de Gênero. Uma letra muda todo o contexto”, lançada em 2019, que leva em conta a ideia de que a democracia é a maior vítima da violência política de gênero.

Tipos de violência

A violência pode ocorrer por meio virtual (com ataques em suas páginas, fake news e deepfakes) e também nas ruas, quando as mulheres que atuam na política são atacadas por eleitores. Elas podem ser vítimas tanto em seus partidos como dentro de casa. As ações se dão de forma gradativa e podem chegar até ao assassinato.

Entre 1998 e 2016, foram 79 mortes de candidatas em campanha, uma média de 16 assassinatos por período eleitoral, sendo que a maioria das mortes ocorreu em eleições municipais e em cidades com menos de 50 mil habitantes.

Na condição de candidatas, as mulheres sofrem violência política de gênero, principalmente, por:

  • ameaças à candidata, por palavras, gestos ou outros meios, de lhe causar mal injusto e grave;
  • interrupções frequentes de sua fala em ambientes políticos, impedimento para usar a palavra e realizar clara sinalização de descrédito;
  • desqualificação, ou seja, indução à crença de que a mulher não possui competência para a função a que ela está se candidatando ou para ocupar o espaço público onde se apresenta;
  • violação da sua intimidade, por meio de divulgação de fotos íntimas, dados pessoais ou e-mails, inclusive montagens;
  • difamação da candidata, atribuindo a ela fato que seja ofensivo a sua reputação e a sua honra;
  • desvio de recursos de campanhas das candidaturas femininas para as masculinas.

Já eleitas, as mulheres são vítimas de violência, quando:

  • não são indicadas como titulares em comissões, nem líderes dos seus partidos ou relatoras de projetos importantes;
  • são constantemente interrompidas em seus lugares de fala;
  • são excluídas de debates;
  • são questionadas sobre sua aparência física e forma de vestir;
  • são questionadas sobre suas vidas privadas (relacionamentos, sexualidade, maternidade).

Há também algumas práticas invisíveis:

  • violência emocional por meio de manipulação psicológica, que leva a mulher e todos ao redor a acharem que ela enlouqueceu;
  • quando o homem explica à mulher coisas simples, como se ela não fosse capaz de compreender;
  • a constante interrupção, impedindo a mulher de concluir pensamentos ou frases;

quando um homem se apropria da ideia de uma mulher.

Canais para denúncia

Central de Atendimento à Mulher – Ligue 180: registra e encaminha denúncias de violência contra a mulher aos órgãos competentes. O serviço também fornece informações sobre os direitos da mulher, como os locais de atendimento mais próximos e apropriados para cada caso: Casa da Mulher Brasileira, Centros de Referências, Delegacias de Atendimento à Mulher, Defensorias Públicas, Núcleos Integrados de Atendimento às Mulheres, entre outros. A ligação é gratuita e o serviço funciona 24 horas por dia, todos os dias da semana. O Ligue 180 atende todo o território nacional e também pode ser acessado em outros 16 países.

Fale Conosco da Câmara dos Deputados: canal de atendimento eletrônico ao cidadão, para envio de reclamações, denúncias, sugestões, elogios, manifestações, solicitações de informação e recebimento de resposta da Câmara dos Deputados.

O registro de mensagens pelo Fale Conosco pode ser realizado em qualquer dia da semana, a qualquer horário.

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Sancionada lei contra abuso de animais

22 de outubro de 2020/0 Comentários/em acompanhe /por adm1n

O presidente Jair Bolsonaro sancionou nesta terça-feira (29), em cerimônia no Palácio do Planalto, a lei que aumenta as penas para quem maltratar cães e gatos. O crime passa a ser punido com prisão de dois a cinco anos, multa e proibição da guarda, a novidade do projeto. Antes, a pena era de detenção de três meses a um ano, além de multa.

Segundo a Secretaria-Geral da Presidência da República, o presidente não vetou nenhum dispositivo da nova legislação, oriunda do Projeto de Lei 1095/19, de autoria do deputado Fred Costa (Patriota-MG).

“Quem não demonstra amor por um animal como um cão, por exemplo, não pode demonstrar amor, no meu entender, por quase nada nessa vida”, afirmou Bolsonaro, durante a cerimônia.

A pena de reclusão da nova lei prevê cumprimento em estabelecimentos mais rígidos, como presídios de segurança média ou máxima. O regime de cumprimento de reclusão pode ser fechado, semiaberto ou aberto.

Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil tem 28,8 milhões de domicílios com, pelo menos, um cachorro e mais 11,5 milhões com algum gato.

O deputado Fred Costa destacou que, com a sanção da lei, quem cometer crime contra os animais terá punição efetiva. “A partir de hoje, quem cometer [crime] contra cão e gato vai ter o que merece: prisão. Este ato de hoje é em defesa dos animais, mas também é em defesa do ser humano, é em defesa da vida, porque aqueles que cometem crime contra os animais, estatisticamente, têm enorme propensão a cometer contra o ser humano”, afirmou o deputado.

https://mulher.podemos.org.br/wp-content/uploads/2020/10/maus-tratos-a-animais.png 1080 1920 adm1n https://mulher.podemos.org.br/wp-content/uploads/2020/07/podemoslogoMULHER.png adm1n2020-10-22 12:16:122020-10-22 12:35:09Sancionada lei contra abuso de animais

Cartilha Mais Mulheres na Política enfatiza importância de serem eleitas mulheres ao Parlamento

20 de outubro de 2020/0 Comentários/em acompanhe /por adm1n

Por inciativa da Secretaria da Mulher da Câmara dos Deputados, continua à disposição do público a cartilha “Mais Mulheres na Política – Eleições 2020”, lançada no último mês de setembro.

A Secretaria da Mulher foi parceira da Secretária Nacional de Políticas para as Mulheres (SNPM) na confecção da cartilha, destinada a orientar as candidatas nas eleições deste ano. Entre os assuntos apresentados, estão o histórico do voto feminino no Brasil, a importância de se eleger uma mulher para o Parlamento, além de informações sobre o planejamento da campanha, propaganda intrapartidária, financiamento coletivo, funções da vereadora e da prefeita.

Em quase 50 páginas, é possível conhecer mais sobre a história do voto feminino no Brasil; a importância de se elegerem mulheres; detalhes sobre os trabalhos de vereadoras e prefeitas; planejamento de campanhas; e um passo a passo para concorrer às eleições deste ano; entre outras informações. O objetivo é orientar candidatas em 2020 e estimular mais mulheres a concorrer a cargos públicos.

A cartilha destaca que, apesar de as mulheres representarem 52,5% do eleitorado, menos de 8 mil representantes do gênero feminino foram eleitas para mandatos nas câmaras municipais (13% das vagas em disputa) nas eleições de 2016, e apenas 636 mulheres foram eleitas para governar, o que representa 11,6% das prefeituras do País, e em municípios com menor densidade populacional e menor renda per capita.

Fonte: Agência Câmara de Notícias

 

https://mulher.podemos.org.br/wp-content/uploads/2020/10/sessoes-do-plenario.jpg 400 600 adm1n https://mulher.podemos.org.br/wp-content/uploads/2020/07/podemoslogoMULHER.png adm1n2020-10-20 12:52:532020-10-23 12:53:24Cartilha Mais Mulheres na Política enfatiza importância de serem eleitas mulheres ao Parlamento

Senado mantém Painel de Violência contra as Mulheres

19 de outubro de 2020/0 Comentários/em acompanhe /por adm1n

Por iniciativa do Observatório da Mulher contra a Violência, o Senado Federal mantém desde 2019 o Painel de Violência contra as Mulheres. Trata-se de uma ferramenta de consulta sobre indicadores, com acesso interativo, que relaciona dados de diversas fontes para oferecer um panorama da violência contra mulheres no Brasil.
O painel consolida, sistematiza e apresenta dados oficiais de homicídios, agravos de notificação da saúde (violência doméstica), ocorrências policiais e processos judiciais relacionados à violência contra mulheres no país e em cada estado nos últimos anos.
A tecnologia empregada permite a interação do usuário com os dados de forma dinâmica. Sendo possível explorá-los a partir de uma série de variáveis, com maior ou menor detalhe a depender da base de dados das quais são provenientes.
Em relação aos dados sobre os homicídios de mulheres, por exemplo, é possível filtrar as informações de registros de assassinatos por idade, estado civil, escolaridade e raça da vítima, bem como por local de óbito e causa básica da morte.
O cruzamento dessas informações pode subsidiar a avaliação e o aprimoramento de políticas de enfrentamento à violência letal contra mulheres, em diferentes faixas etárias ou níveis de escolaridade.
Desafios
Entre os desafios encontrados para o mapeamento desses dados desde a criação do Observatório da Mulher contra a Violência, em 2016, está a subnotificação — o que gera índices abaixo da realidade.
— A subnotificação tem alguns fatores determinantes, que vão desde a dificuldade na própria operacionalização dos registros, até problemas mais estruturais da sociedade, como a tolerância social à violência, a impunidade de agressores e a revitimização perpetrada por parte da rede que deveria acolher e dar apoio às vítimas — observa Henrique Marques Ribeiro.
O trabalho de monitoramento também esbarra em outra dificuldade, que é a colaboração indispensável de outros órgãos no fornecimento de informações atualizadas para alimentar o painel. Dessa forma, nem sempre os dados necessários para a compreensão e o enfrentamento mais efetivo do problema da violência contra mulheres são disponibilizados.
De acordo com ele, o Painel de Violência é, principalmente, um passo do Legislativo para uma integração com os demais Poderes no aprimoramento das políticas de enfrentamento à violência contra as mulheres. O monitoramento permite o controle social necessário para a eficácia da legislação em vigor.
A elaboração do Painel de Violência contra as Mulheres, produzido com a colaboração do Prodasen, faz parte dos esforços do Instituto de Pesquisa DataSenado no aprimoramento das ferramentas para subsídio às avaliações de políticas públicas empreendidas pelo Senado.
Fonte: Agência Senado

https://mulher.podemos.org.br/wp-content/uploads/2020/10/Painel-da-violencia.jpeg 314 354 adm1n https://mulher.podemos.org.br/wp-content/uploads/2020/07/podemoslogoMULHER.png adm1n2020-10-19 13:05:322020-10-23 13:14:33Senado mantém Painel de Violência contra as Mulheres

Eleição 2020 tem recorde de mulheres candidatas

27 de setembro de 2020/0 Comentários/em acompanhe /por adm1n

Os 526 mil pedidos de registro de candidatura computados até o momento para as eleições municipais de novembro já representam um recorde no número total de candidatos, de postulantes do sexo feminino e, pela primeira vez na história, uma maioria autodeclarada negra (preta ou parda) em relação aos que se identificam como brancos.

O crescimentos de negros e mulheres na disputa às prefeituras e Câmaras Municipais tem como pano de fundo o estabelecimento das cotas de gênero a partir dos anos 90 e as mais recentes cotas de distribuição da verba de campanha e da propaganda eleitoral, decisões essas tomadas pelos tribunais superiores em 2018, no caso das mulheres, e em 2020, no caso dos negros.

A cota eleitoral racial ainda depende de confirmação pelo plenário do STF (Supremo Tribunal Federal), o que deve ocorrer nesta semana.

Em relação à maior presença de negros, especialistas falam também no impacto do aumento de pessoas que se reconhecem como pretas e pardas após ações de combate ao racismo.

Apesar de o prazo de registro de candidatos ter se encerrado neste sábado (26), o Tribunal Superior eleitoral informou que um residual de registros feitos de forma presencial ainda levará alguns dias para ser absorvido pelo sistema.

Além disso, candidatos que não tiveram seu nome inscrito pelos partidos têm até quinta-feira (1º) para fazê-lo, mas isso normalmente diz respeito a um percentual ínfimo de concorrentes.

https://mulher.podemos.org.br/wp-content/uploads/2020/10/Mulheres-politica.png 788 940 adm1n https://mulher.podemos.org.br/wp-content/uploads/2020/07/podemoslogoMULHER.png adm1n2020-09-27 19:30:422020-10-22 19:42:02Eleição 2020 tem recorde de mulheres candidatas

Podemos abre nova turma no Programa de Preparação de Mulheres Pré-candidatas

2 de agosto de 2020/0 Comentários/em acompanhe /por adm1n

O Podemos abriu mais uma turma no Programa de Preparação de Pré-candidatas. Por causa da grande procura, hoje (18/6) tem aula sobre Planejamento de Campanha para as mulheres do partido que pretendem concorrer a vereadora nas cidades do Amazonas, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Paraná e Rio Grande do Sul. A transmissão será pela plataforma Zoom, a partir das 19h, com aula ministrada por Douglas Figueredo, secretário nacional de Planejamento do Podemos pela plataforma Zoom.

Amanhã, também às 19h, será transmitida na mesma plataforma a palestra Marketing para Campanha Eleitoral, com o secretário nacional de Comunicação do Podemos, Fernando Vieira, especialista em marketing político.

O partido objetiva preparar suas candidatas não só para a disputa eleitoral como também para ocuparem cargos importantes no cenário político. A presidente nacional do Podemos, deputada federal Renata Abreu (SP), diz que o programa de capacitação revelará novas líderes políticas.

Para o deputado federal Bacelar (BA), secretário de Políticas Setoriais do Podemos, aumentar a representatividade feminina é fundamental para o fortalecimento da democracia brasileira: “Ainda há muito preconceito, exclusão e violência contra elas. Aumentar esta participação é lutar contra a desigualdade e ampliar o equilíbrio na política. Queremos eleger mais mulheres no Brasil”, diz o parlamentar.

Segundo a presidente nacional do Podemos Mulher, Márcia Pinheiro (foto), as pré-candidatas estão bem motivadas a fazer a diferença neste ano eleitoral. “As mulheres precisam entrar para a política e lutar pelos interesses femininos. Os homens têm feito isso há anos, por isso o mundo político se parece tanto com eles.”

https://mulher.podemos.org.br/wp-content/uploads/2020/08/marcia-pinheiro.jpg 640 960 adm1n https://mulher.podemos.org.br/wp-content/uploads/2020/07/podemoslogoMULHER.png adm1n2020-08-02 11:10:472020-10-06 11:08:29Podemos abre nova turma no Programa de Preparação de Mulheres Pré-candidatas

Capacitação de pré-candidatas do Podemos objetiva eleger mais mulheres no Brasil

31 de julho de 2020/0 Comentários/em acompanhe /por adm1n

Mais uma etapa do Programa de Preparação das Pré-candidatas do Podemos será realizada hoje. A capacitação objetiva formar líderes políticas e aumentar a representatividade feminina nos poderes legislativos e executivos. O curso desta noite (19h) é destinado às pré-candidatas a vereadora nas cidades do Acre, Amapá, Amazonas, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, Sergipe, Santa Catarina e Tocantins.

Para a presidente nacional do Podemos, deputada federal Renata Abreu (SP), o partido está determinado a reverter o quadro de sub-representatividade feminina no poder: “A presença da mulher no empoderamento político brasileiro é uma das menores do mundo, estamos trabalhando muito para mudar esse paradigma. O nosso programa de capacitação é, acima de tudo, mostrar às mulheres que política também é um espaço delas.  E a nossa democracia precisa de mais mulheres no cenário político”.

Ministrado pelo secretário nacional de Planejamento do Podemos, Douglas Figueredo, o Programa de Preparação de Pré-Candidatas às eleições municipais de 2020 é transmitido on-line, pela plataforma Zoom. O tema desta noite é Planejamento de Campanha.

https://mulher.podemos.org.br/wp-content/uploads/2020/07/renata1606.jpg 640 960 adm1n https://mulher.podemos.org.br/wp-content/uploads/2020/07/podemoslogoMULHER.png adm1n2020-07-31 13:29:512020-10-06 11:08:34Capacitação de pré-candidatas do Podemos objetiva eleger mais mulheres no Brasil
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