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Presidente da Câmara de Palmas, Janad Valcari, corta carros, combustíveis e suspende verba de representação de vereadores

3 de fevereiro de 2021/0 Comentários/em acompanhe, Notícias, Política /por adm1n

É do PODEMOS, a única mulher negra a presidir um parlamento no Brasil. Eleita vereadora mais votada de Palmas-TO, e logo em seguida, foi também eleita presidente da Câmara Municipal da Capital Tocantinense, a empresária, Professora Janad Valcari é formada em Direito, Administração, Neuropisicopedagogia e Tecnologia de Gestão. Estreante na política, a vereadora iniciou o seu mandato de presidente do parlamento, adotando medidas moralizadoras que tiveram o apoio da opinião pública, com muita aceitação e comemoração. Juntas, as medidas somam uma economia superior a R$ 3,5 milhões, em dois anos.

Corte da frota

Após estudar as finanças da Câmara de Palmas, a professora Janad Valcari encerrou um contrato de locação de 19 veículos de representação que serviam aos gabinetes dos vereadores, bem como a cota de combustível dos carros da marca Fiat Touro e Wolkswagen Amarok.

“O cidadão comum, bem como os servidores desta Casa, não têm carro de representação e nem combustível financiados pelo dinheiro público, e os parlamentares precisam dar o bom exemplo de zelo com a gestão do dinheiro do povo” – justifica a presidente Janad.

Suspensão Codap

A Codap – Cota de Atividade Parlamentar,  verba mensal, no valor de R$ 11.500 de representação dos gabinetes dos vereadores foi suspensa no mês de janeiro, pela primeira vez, na história de 30 anos de existência da Câmara Municipal.

“ As atividades parlamentares só se iniciam em fevereiro, não havendo movimentação que justifique o gasto desse dinheiro no mês de janeiro. Assim, essa verba será melhor aproveitada, na quitação de despesas que a Câmara Municipal possui” – justifica a professora Janad.

Jornalista: Marimar Aiala
Assessoria de Comunicação
Câmara Municipal de Palmas (TO)

https://mulher.podemos.org.br/wp-content/uploads/2021/02/Janad-Valcari.jpeg 800 1209 adm1n https://mulher.podemos.org.br/wp-content/uploads/2020/07/podemoslogoMULHER.png adm1n2021-02-03 17:28:202021-02-04 11:38:04Presidente da Câmara de Palmas, Janad Valcari, corta carros, combustíveis e suspende verba de representação de vereadores

Romário é eleito 2° vice-presidente do Senado

3 de fevereiro de 2021/0 Comentários/em acompanhe, Notícias, Política /por adm1n

O senador Romário Faria (Podemos-RJ) foi eleito, nesta terça-feira (02), 2° vice-presidente do Senado Federal. O parlamentar ocupará o cargo na Mesa Diretora durante o biênio 2021/2022. O senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB) ficou com a primeira-vice-presidência.

A eleição ocorreu um dia após a eleição para presidente do Senado, que elegeu o senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG).

Pelas redes sociais, o senador Romário agradeceu o apoio do partido e dos senadores. “Fico horando em poder representar o povo carioca e todos os brasileiros neste cargo. Neste reinício dos trabalhos, a saúde da população continua sendo a principal preocupação do Senado. A emergência de saúde global exige uma política que escolha a vida, frente a qualquer outro tema ou desafio. Precisamos continuar trabalhando para que a população seja vacinada para que possamos voltar a um normal possível. Com a recuperação dos empregos, o retorno da educação e do lazer das pessoas. Tenho fé em Papai do Céu que falta pouco”, declarou.

A eleição de membros da Mesa Diretora respeita a proporcionalidade partidária do Senado.

Ascom Senador Romário

https://mulher.podemos.org.br/wp-content/uploads/2021/02/Romario.jpg 800 1200 adm1n https://mulher.podemos.org.br/wp-content/uploads/2020/07/podemoslogoMULHER.png adm1n2021-02-03 17:24:382021-02-04 11:51:17Romário é eleito 2° vice-presidente do Senado
Empreendedorismo feminino

Empreendedorismo feminino é a nova aposta, em forma de curso, da Fundação Podemos

21 de janeiro de 2021/0 Comentários/em acompanhe, Notícias /por adm1n

Com o objetivo de apoiar e incentivar o empreendedorismo feminino, a Fundação Podemos está oferecendo um curso exclusivamente feito por mulheres para mulheres, ajudando o público feminino a se atualizar com as principais pautas sobre o assunto.

Conforme explicam os dirigentes da Fundação, “de alguns anos para cá o empreendedorismo feminino vem ganhando força, e cada vez mais as mulheres estão obtendo a devida atenção no campo empresarial”.

“Mas também há uma outra realidade por trás deste crescimento: o número de lares brasileiros que são chefiados por mulheres aumentou 40% de 1995 a 2015 e o número de mulheres que estão empreendendo também cresceu, tendo um índice de 21% em 2020”, apontam os organizadores.

A mulher empreendedora não está apenas criando seu próprio negócio, afirmam, mas também se empoderando, trazendo visibilidade, respeito e lutando pela igualdade de gênero. E mesmo as mulheres sendo tecnicamente novas, neste mercado, a ascensão é positiva.

Além do curso sobre empreendedorismo feminino, a Fundação Podemos tem um leque de outros que tratam de Comunicação Pública Digital, Marketing Político Eleitoral, Direito Público, Gestão Pública “e muito mais”, conforme enfatizam os dirigentes da entidade.

O Mulheres Que Podem Mais é uma alça que liga a Fundação Podemos ao partido, para promover mulheres na política.

Em linhas gerais, o curso de empreendedorismo feminino pretende:

  • Proporcionar às mulheres empreendedoras uma compreensão ampla e

agregadora no campo da inovação;

  • Preparar para alavancar efetivamente o empreendedorismo com a inovação em

seus negócios, lidando com as principais barreiras para o sucesso;

  • Fornecer ferramentas para colocar o empreendedorismo em ação, incutindo

eficácia pessoal na liderança de iniciativas inovadoras;

  • Desenvolver potencial visionário;
  • Realizar análises de mercado.

Para mais informações, acesse o link: https://fundacaopodemos.org.br/mulheres-que- podem-mais/

https://mulher.podemos.org.br/wp-content/uploads/2021/01/empreendedorismo-feminino.jpeg 1026 1026 adm1n https://mulher.podemos.org.br/wp-content/uploads/2020/07/podemoslogoMULHER.png adm1n2021-01-21 19:21:492021-02-04 11:53:11Empreendedorismo feminino é a nova aposta, em forma de curso, da Fundação Podemos

SOMOS CONTRA A CORRUPÇÃO, E VOCÊ?

22 de dezembro de 2020/0 Comentários/em Notícias /por adm1n

Marcelo Crivella, ‘vértice’ de organização criminosa, segundo a Justiça, é preso a 9 dias de terminar o mandato

Leia mais

https://mulher.podemos.org.br/wp-content/uploads/2020/12/Marcelo-Crivella.jpeg 550 858 adm1n https://mulher.podemos.org.br/wp-content/uploads/2020/07/podemoslogoMULHER.png adm1n2020-12-22 12:44:102020-12-22 12:44:10SOMOS CONTRA A CORRUPÇÃO, E VOCÊ?
Senadora Rose de Freitas

Com relatoria de senadora do Podemos, Senado aprova atendimento especializado às vítimas de crimes sexuais; projeto segue para a Câmara

10 de dezembro de 2020/0 Comentários/em Notícias /por adm1n

O Senado aprovou nesta quarta-feira (9) projeto que garante atendimento especializado às vítimas de crimes sexuais durante a denúncia e no decorrer do processo penal. O PL 5.117/2020, do senador Fabiano Contarato (Rede-ES), teve parecer favorável da senadora Rose de Freitas (Podemos-ES), com emendas.

O projeto, que segue para análise da Câmara dos Deputados, faz dois acréscimos ao Código de Processo Penal (Decreto-Lei 3.689, de 1941). O primeiro reproduz o artigo 10-A da Lei Maria da Penha, estabelecendo que o atendimento policial e pericial das vítimas de crimes contra a dignidade sexual seja feito por profissionais capacitados, preferencialmente mulheres. Rose de Freitas acrescentou que a inquirição da vítima na fase do inquérito deverá ser intermediada por profissional especializado, especialmente designado pela autoridade policial.

“É de suma importância que, mesmo com séculos de atraso, nosso sistema de Justiça fique livre da estrutura machista”, destaca Contarato na justificação do projeto.

A segunda mudança na legislação penal estabelece diretrizes nos casos de inquirição de vítimas e testemunhas de crimes contra a dignidade sexual, a fim de orientar o comportamento de agentes públicos. Essas diretrizes são: salvaguarda da integridade física, psíquica e emocional do depoente; garantia de que o ofendido e as testemunhas não tenham contato direto com investigados ou suspeitos e pessoas a eles relacionadas, exceto no caso de decisão devidamente fundamentada quando a medida for indispensável à elucidação dos fatos, ouvidos o ofendido e o Ministério Público; e garantia de que, em nenhuma hipótese, o ofendido será revitimizado.

Para isso, o texto estabelece regras para a inquirição, que deverá ser feita em recinto especialmente projetado para esse fim, com equipamentos próprios e adequados à situação da vítima ou da testemunha e ao tipo e à gravidade da violência sofrida. Quando for o caso, a inquirição será intermediada por profissional especializado, especialmente designado pela autoridade judiciária. Além disso, o depoimento será registrado em meio eletrônico ou magnético, e a gravação deverá integrar o inquérito.

Rose de Freitas incluiu no texto a vedação, durante a inquirição, de perguntas sobre o comportamento sexual prévio da vítima de crimes sexuais ou de testemunhas. 

A relatora destacou que a revitimização de mulheres que sofrem violência sexual infelizmente ainda é uma prática bastante comum no Brasil. Nessas situações, segundo Rose de Freitas, para eximir o agressor de responsabilidade e culpabilizar a vítima, parte-se da premissa de que a violência sexual somente ocorreu devido ao comportamento prévio da mulher, pelo modo como se vestia, falava ou se comportava.

“É inconcebível que atualmente argumentos dessa natureza continuem sendo utilizados para defender agressores sexuais. É crucial que se entenda que a prática de qualquer ato sexual sem expressa anuência da vítima configura crime. É preciso que se entenda que manter relações sexuais com pessoa que não tem discernimento para a prática do ato é estupro. Enfim, é necessário compreender que não é não”, afirma a relatora.

Rose de Freitas citou dados do Anuário Brasileiro de Segurança Pública de 2019, segundo os quais foram registrados 53.726 casos de estupro e de tentativa de estupro de mulheres em 2018, número que representa em torno de 147 casos por dia. “Para esse cenário de tamanha violência, é imprescindível um aparato processual que impeça, ao menos, a revitimização das mulheres dentro do nosso sistema de Justiça criminal”, declara ela.

Casos

Na justificativa ao projeto, Contarato destacou como emblemático da revitimização da mulher o recente caso da jovem catarinense Mariana Ferrer, vítima de estupro. Vídeo divulgado pela imprensa no início de novembro mostra trechos da audiência em que a jovem aparece chorando, humilhada pelo advogado de defesa do acusado, que expôs o “comportamento social” da blogueira ao exibir fotos dela, tiradas antes do crime, com o que chamou de “poses ginecológicas”. O advogado Cláudio Gastão também afirmou que “não gostaria de ter uma filha do nível de Mariana”. Palavras proferidas diante do juiz e do promotor de Justiça, que não teriam expressado nenhuma reação de censura diante dessa conduta.

“As palavras do advogado e a omissão dos agentes públicos são tão estarrecedoras que ofendem não só a vítima, mas todas as mulheres brasileiras. Não é por acaso que esse foi o fato mais comentado e noticiado da semana. Atitudes de agentes públicos como as do promotor e do juiz são entraves recorrentes para que as mulheres denunciem crimes contra a dignidade sexual, em especial o crime de estupro”, ressalta Contarato.

Culpa

O senador menciona dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública de 2016 que mostram que 43% dos brasileiros do sexo masculino com 16 anos ou mais acreditavam que “mulheres que não se dão ao respeito são estupradas”.

“É de se destacar que os crimes sexuais estão entre aqueles com as menores taxas de notificação à polícia, o que indica que os números aqui analisados são apenas a face mais visível de um enorme problema que vitima milhares de pessoas anualmente”, afirma o senador.

No caso brasileiro, a última pesquisa nacional de vitimização estimou que apenas cerca de 7,5% das vítimas de violência sexual notificam a polícia. Os motivos para a baixa notificação são os mesmos em diferentes países: medo de retaliação por parte do agressor (geralmente conhecido), medo do julgamento a que a vítima será exposta após a denúncia, descrédito nas instituições de Justiça e segurança pública, entre outros.

Direito humano

Na apresentação de seu relatório, Rose de Freitas correlacionou a importância do projeto com a celebração, nesta quinta-feira, do Dia Internacional dos Direitos Humanos, celebrado anualmente em 10 de dezembro. Ela reiterou as condições desrespeitosas a que as mulheres muitas vezes são submetidas quando buscam defender sua dignidade.

— Nos novos tempos que vivemos, não há como se omitir de posicionamentos que hoje assegurem a dignidade, que é, sobretudo um direito humano, que trata com respeito e dignidade a condição humana.

Fabiano Contarato, ao agradecer a sensibilidade da relatora, cobrou o devido valor à palavra da vítima e lembrou que a “revitimização” de Mariana Ferrer não foi um fato isolado na Justiça brasileira.

— Na década de 70, no assassinato de Ângela Diniz por Doca Street, que era o autor, o advogado questionava a vida pessoal da vítima, como se estivesse atribuindo a ela responsabilização, e intitulando ali uma tese da chamada “legítima defesa da honra”, instituto que até nem existe no direito penal brasileiro — lembrou.

Com informações da Agência Senado

https://mulher.podemos.org.br/wp-content/uploads/2020/12/Rose-de-Freitas.jpg 427 640 adm1n https://mulher.podemos.org.br/wp-content/uploads/2020/07/podemoslogoMULHER.png adm1n2020-12-10 17:49:342020-12-10 17:50:10Com relatoria de senadora do Podemos, Senado aprova atendimento especializado às vítimas de crimes sexuais; projeto segue para a Câmara
sistema eleitoral

Com voto do Podemos, Câmara aprova R$ 2 bi para compra de vacinas

3 de dezembro de 2020/0 Comentários/em Notícias /por adm1n

Com o voto da bancada do Podemos, a Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (2) a Medida Provisória 994/20, que abre crédito extraordinário de R$ 1,995 bilhão para viabilizar a compra de tecnologia e a produção da vacina de Oxford contra o novo coronavírus. A MP será enviada ao Senado.

O dinheiro vai custear contrato entre a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), vinculada ao Ministério da Saúde, e o laboratório AstraZeneca. A empresa desenvolve uma vacina contra Covid-19 em parceria com a Universidade de Oxford, no Reino Unido.

Os recursos virão da emissão de títulos públicos (operações de crédito). Do total, R$ 1,3 bilhão corresponderá à encomenda tecnológica. Bio-Manguinhos – a unidade da Fiocruz produtora de vacinas – receberá investimentos de R$ 522 milhões.

A MP foi aprovada sem emendas com parecer favorável da relatora, deputada Mariana Carvalho (PSDB-RO). “O Brasil sempre desenvolveu essas campanhas de vacinação e temos institutos muito competentes no País. Esperamos ter ajuda do governo federal e do Ministério da Saúde para a aplicação de outras vacinas”, afirmou a relatora.

A vacina de Oxford está em fase de testes com voluntários no Brasil e em outros países. Caso a eficácia seja comprovada, o Brasil pretende produzir 100 milhões de doses, com previsão de distribuição da vacina por meio do Sistema Único de Saúde (SUS) até o final do primeiro semestre de 2021.

 

Com informações da Agência Câmara de Notícias

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Michelle Robert

Após 120 anos, Gerdau tem mulher à frente de operação industrial

26 de novembro de 2020/0 Comentários/em Mulher, Notícias /por adm1n

Perto de completar 120 anos, a siderúrgica Gerdau terá, pela primeira vez, uma mulher à frente de uma de suas operações industriais, dentro de um setor ainda predominantemente masculino, de acordo com matéria publicada na revista Exame. 

Engenheira de 43 anos, Michele Robert acaba, segundo a matéria, de assumir o cargo de presidente da Gerdau Summit, que nasceu com foco no fornecimento de peças para a geração de energia eólica e cujo controle é dividido com as japonesas Sumitomo Corporation e Japan Steel Works (JSW). A unidade fica em Pindamonhangaba, no Vale do Paraíba, interior de São Paulo.

Com presença forte no exterior, relata a revista, a Gerdau é hoje uma das poucas empresas brasileiras a abrir seus dados relacionados à agenda ambiental, social e de governança (ESG, pela sigla em inglês), antes mesmo de o assunto ganhar os holofotes no País, com o aumento de pressão por parte de investidores. 

Além de dar mais transparência, conforme comenta a matéria, a companhia tem trabalhado em paralelo em programas internos para ajudar na formação de profissionais em busca de diversidade, incluindo a de gênero. Para a posição de chefia da Summit, contudo, pontua o texto, a decisão foi atrair Michele, que estava há 18 anos na General Electric (GE), já ocupando um cargo de liderança. “Finalmente a Gerdau terá uma mulher à frente de uma de suas operações industriais, o que é coerente com a transformação da empresa, que está a todo vapor. As empresas precisam ter mais exemplos dentro de casa (em relação à diversidade). É necessário ter referência”, comenta a executiva.

Mãe de duas filhas, uma de 13 e outra de 15, Michele foi morar aos 18 anos em Buenos Aires, capital da Argentina, quando seu pai, que trabalhava na Ford, foi transferido. Lá entrou na universidade no curso de engenharia mecânica, no Instituto Tecnológico, em sala com apenas quatro mulheres em um mar de rapazes. Os estudos acabaram sendo finalizados nos Estados Unidos.

Com informações da revista Exame


 

https://mulher.podemos.org.br/wp-content/uploads/2020/11/MIHELLE-ROBERT.jpg 453 680 adm1n https://mulher.podemos.org.br/wp-content/uploads/2020/07/podemoslogoMULHER.png adm1n2020-11-26 13:13:112020-11-26 13:13:11Após 120 anos, Gerdau tem mulher à frente de operação industrial

Claudia Woods, diretora da Uber no Brasil, fala sobre o caminho das empresas para combater a violência contra as mulheres

25 de novembro de 2020/0 Comentários/em Mulher, Notícias /por adm1n

Por Claudia Woods*, a Revista Exame

Para escrever sobre violência contra as mulheres, especialmente em pleno Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra a Mulher, é preciso já iniciar o texto com um parênteses. Tenho, cada vez mais, consciência do quão privilegiada sou e de que tive ao longo da vida oportunidades que não são igualmente acessíveis para todo mundo. Para mim, reconhecer que esse não é o caminho da maioria das mulheres é fundamental para qualquer reflexão e é também o ponto de partida para a tomada de ação. 

Inovação abre um mundo de oportunidades para empresas dos mais variados setores. Veja como, no curso Inovação na Prática

Pouca gente sabe, mas quando fui chamada para uma entrevista de emprego na Uber, minha primeira resposta foi simplesmente: não. Não queria trabalhar em uma empresa que, ao meu ver, não estava de acordo com meus valores pessoais. A impressão que eu tinha — e acredito que não estava só — era de uma cultura imprópria, especialmente com as mulheres. 

E eu não estava errada. Só não estava conjugando no tempo certo. A empresa que passei a conhecer e ajudar a transformar, depois de muito trabalho, já era bem diferente da imagem que eu tinha antes de entrar. Já havia implementado diversas medidas para mudar o cenário que me preocupava e estava disposta a avançar ainda mais, mas fazendo apostas no longo prazo. Mudanças significativas e duradouras não são feitas em uma campanha de marketing, e contar a história para quem está do lado de fora é a última coisa da lista. Primeiro é preciso fazer o dever de casa, equiparando salários, contratando mais mulheres e contando com mulheres em posição de liderança. Fazer todas as mudanças corporativas necessárias e priorizar isso.

Hoje o quadro de funcionários da Uber no Brasil é composto por 50% de mulheres. E metade dos cargos de liderança da nossa frente de mobilidade também está sob responsabilidade de mulheres. Não digo isso com o orgulho de “chegamos lá”, nem acredito que exista um teto para a quantidade de mulheres que estão em posições de liderança — afinal, como dizia Ruth Bader Ginsburg, juíza da Suprema Corte americana, os homens sempre ocuparam todos os cargos e ninguém nunca se espantou com isso. Posso dizer que estamos na rota certa, mas temos muito o que avançar, especialmente quando olhamos para as mulheres negras.

Investir em equidade e inclusão se tornou parte de quem somos, mas além disso, sabemos que é também estratégico para qualquer tipo de negócio. Equipes inclusivas e diversas são o maior ativo de uma empresa, porque contestam suposições, estimulam a inovação e, por isso, são uma vantagem competitiva. E por mais que um CNPJ seja feito de muitos CPFs, essas políticas precisam ser maiores que uma pessoa ou uma ideia, é necessário transformá-las em processos estruturados. 

Na Uber, penso essa estruturação em três blocos: 1) definição de metas públicas e cascateadas para todos os níveis de liderança, com metodologia clara de acompanhamento — como tudo mais que é feito em nossa empresa; 2) revisão de todo o sistema de recrutamento, das entrevistas à definição de remuneração — com garantia de paridade, e também de avaliação de performance. Instituímos, por exemplo, a Rooney Rule, para que todos os processos seletivos tenham necessariamente mulheres concorrendo e, mais recentemente, pessoas negras; 3) escuta ativa da opinião de nossos funcionários — ouvir o que funciona e o que pode ser melhorado e agir em cima disso é fundamental.  

Tudo isso faz parte do caminho para uma empresa abraçar iniciativas de combate à violência contra a mulher. Não podemos atuar na ponta sem antes pensar as mudanças internas que colocam tudo em movimento. São times diversos e plurais que vão pensar em soluções igualmente diversas e plurais. Começa de dentro para fora. 

Além disso, é também preciso ter clareza que a preocupação com segurança é em si um desafio para a entrada de mulheres no mercado de trabalho. Nós crescemos ponderando que roupa vestir, qual meio de transporte utilizar, quanto tempo vai durar o deslocamento e fazendo uma análise de risco mental automática em busca da autopreservação. O direito de ir e vir é marcado pelas precauções, mas ainda assim, de acordo com pesquisa realizada pelos institutos Locomotiva e Patrícia Galvão com nosso apoio, 97% das mulheres já foram vítimas de assédio em meios de transporte e, para 72% delas, o deslocamento para o trabalho influencia na decisão de aceitar e/ou ficar em um emprego. 

O fato é que a violência contra a mulher segue crescendo. De acordo com dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, os casos de feminicídio aumentaram em 1,9% no primeiro semestre de 2020, sendo que durante o ano de 2019 já havia tido um aumento de 7,1% em relação ao ano anterior. Dentro desse universo, vale ressaltar que a maioria das vítimas são as mulheres negras — 66,5%, uma predominância que vem se repetindo ao longo dos anos. 

* Claudia Woods é diretora-geral da Uber para o Brasil

https://mulher.podemos.org.br/wp-content/uploads/2020/11/Claudia-Woods-da-Uber-Brasil.jpg 453 680 adm1n https://mulher.podemos.org.br/wp-content/uploads/2020/07/podemoslogoMULHER.png adm1n2020-11-25 07:01:562020-11-26 13:02:46Claudia Woods, diretora da Uber no Brasil, fala sobre o caminho das empresas para combater a violência contra as mulheres

“Não vim até aqui para ser coadjuvante”, diz professora Elisângela

5 de novembro de 2020/0 Comentários/em Notícias, Política /por adm1n

Candidata a Vice-prefeita de Cambará tem assumido o protagonismo feminino nas eleições municipais Leia mais

https://mulher.podemos.org.br/wp-content/uploads/2020/11/Elisangela-Silvestre.jpg 664 1000 adm1n https://mulher.podemos.org.br/wp-content/uploads/2020/07/podemoslogoMULHER.png adm1n2020-11-05 11:33:402020-11-05 11:33:40“Não vim até aqui para ser coadjuvante”, diz professora Elisângela
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