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Amanda Gorman: quem é ela?

29 de janeiro de 2021/0 Comentários/em acompanhe, Mulher /por adm1n

Poeta de 22 anos foi a mais jovem a participar de cerimônia de posse presidencial nos EUA, seguindo passos de grandes nomes como Maya Angelou Leia mais

https://mulher.podemos.org.br/wp-content/uploads/2021/01/Amanda-Gorman.jpg 959 1134 adm1n https://mulher.podemos.org.br/wp-content/uploads/2020/07/podemoslogoMULHER.png adm1n2021-01-29 13:03:242021-02-04 11:52:09Amanda Gorman: quem é ela?

Nísia Floresta, pioneira da emancipação feminina

15 de janeiro de 2021/0 Comentários/em acompanhe, Mulher /por adm1n

Nascida na elite nordestina, ainda no início do século XIX, Dionísia (nome de batismo) viria a se tornar ícone da emancipação feminina Leia mais

https://mulher.podemos.org.br/wp-content/uploads/2021/01/Nisia-Floresta.jpg 450 391 adm1n https://mulher.podemos.org.br/wp-content/uploads/2020/07/podemoslogoMULHER.png adm1n2021-01-15 11:30:182021-02-04 11:53:44Nísia Floresta, pioneira da emancipação feminina

Mãe e filho ajudam a recuperar autoestima de mulheres que tiveram câncer de mama

15 de janeiro de 2021/0 Comentários/em acompanhe, Mulher /por adm1n

História revelada pelo The Wall, no Caldeirão do Huck, programa da TV Globo, está agora movimentando a internet. Mãe e filho trabalham tatuando mulheres que fizeram mastectomia por conta de câncer de mama.

Segundo o portal GShow, Stella e Gabriel viajavam pela América Latina, até o advento da pandemia, tatuando gratuitamente mulheres que passaram por mastectomia e buscam recursos para retomar o projeto.

No The Wall, os dois procuraram meios financeiros para continuar o trabalho. No entanto, não foram bem no jogo e terminaram zerados. 

Na sequência, reproduzimos a matéria do GShow e os caminhos para ajudar a dupla.

“Stella e Gabriel, mãe e filho, são tatuadores de Campinas, SP. Enquanto Gabriel se inspirou na mãe para escolher o rumo profissional, Stella rompeu uma tradição familiar ao não optar pela medicina. No entanto, a artista plástica sempre buscou uma maneira de ajudar as pessoas dentro no exercício da sua profissão. Da vontade de propagar o bem, nasceu Tattoo Truck Tour.

Stella ficou impressionada quando uma amiga de sua mãe teve câncer de mama, retirou o seio em uma cirurgia de mastectomia e reconstituiu o mamilo com uma tatuagem 3D. Inspirados pelo depoimento da amiga, Stella e Gabriel se afastaram do estúdio em que trabalham, em Campinas, para viajar pela América Latina fazendo tatuagens de reconstituição gratuitamente em mulheres pacientes de câncer de mama. Essa foi a maneira que os dois encontraram de ajudar o maior número possível de mulheres a recuperar a autoestima e a qualidade de vida.

A iniciativa foi interrompida pela pandemia. Stella e Gabriel se inscreveram no The Wall para arrecadar fundos e retomar o projeto das viagens com o Tattoo Truck.

Infelizmente, a parede não foi generosa com a dupla.

Os dois encerraram a primeira rodada com R$13.723. Gabriel foi isolado para responder às perguntas da rodada, enquanto Stella ficou responsável pela disputa com a parede.

O começo foi promissor: a dupla logo somou mais de R$ 40 mil, mas algumas bolas vermelhas reduziram o valor acumulado por mãe e filho.

Ao longo do jogo, recuperaram a soma, mas Gabriel errou a penúltima pergunta e as bolas vermelhas zeraram o prêmio”.

No reencontro com Stella, Gabriel revelou que rasgou o contrato e a mãe o consolou.

Saiba como apoiar o projeto! ?

Se você quiser conhecer melhor o trabalho da Stella e do Gabriel e ajudá-los a prosseguir com o projeto, siga o Tattoo Truck Tour nas redes sociais e colabore por meio da vaquinha online.

Instagram: @tattootrucktour

Vaquinha: https://www.nanniink.com/tattoo-truck-tour

https://mulher.podemos.org.br/wp-content/uploads/2021/01/mae-e-filho-stella-e-gabriel-viajavam-pela-america-latina-tatuando-mulheres-mastectomizadas.jpg 554 984 adm1n https://mulher.podemos.org.br/wp-content/uploads/2020/07/podemoslogoMULHER.png adm1n2021-01-15 10:47:072021-02-04 11:54:20Mãe e filho ajudam a recuperar autoestima de mulheres que tiveram câncer de mama
Medidas protetivas

VIZINHOS: UMA REDE DE APOIO

8 de janeiro de 2021/0 Comentários/em acompanhe, Mulher /por adm1n

Durante a pandemia de Covid-19, condomínios buscam informar aos síndicos sobre como proceder em casos de violência doméstica Leia mais

https://mulher.podemos.org.br/wp-content/uploads/2021/01/mULHER-VIOLENCIA.jpg 331 512 adm1n https://mulher.podemos.org.br/wp-content/uploads/2020/07/podemoslogoMULHER.png adm1n2021-01-08 13:33:332021-02-04 11:55:39VIZINHOS: UMA REDE DE APOIO
Igualdade de gênero

Desafio: na pandemia, cresce a violência contra as mulheres no confinamento

4 de janeiro de 2021/0 Comentários/em acompanhe, Mulher /por adm1n

Com 90 países em confinamento, quatro bilhões de pessoas agora estão se abrigando em casa contra o contágio global do novo coronavírus (Covid-19). É uma medida protetora, mas traz outro perigo mortal. Vemos uma pandemia da invisibilidade crescente, a da violência contra as mulheres.

À medida que mais países relatam infecções e bloqueios, mais linhas de ajuda e abrigos para violência doméstica em todo o mundo estão relatando pedidos crescentes de ajuda. Na Argentina, Canadá, França, Alemanha, Espanha, Reino Unido e Estados Unidos, autoridades governamentais, ativistas dos direitos das mulheres e parcerias da sociedade civil denunciaram crescentes denúncias de violência doméstica durante a crise e aumento da demanda para abrigo de emergência. As linhas de apoio em Singapura [6] e Chipre registraram um aumento de chamadas em mais de 30%. Na Austrália, 40% de trabalhadores e trabalhadoras da linha de frente em uma pesquisa de New South Wales relataram um aumento de pedidos de ajuda, porque a violência está aumentando em intensidade.

O confinamento está promovendo tensão e tem criado pressão pelas preocupações com segurança, saúde e dinheiro. E está aumentando o isolamento das mulheres com parceiros violentos, separando-as das pessoas e dos recursos que podem melhor ajudá-las. É uma tempestade perfeita para controlar o comportamento violento a portas fechadas. E, paralelamente, à medida que os sistemas de saúde estão chegando ao ponto de ruptura, os abrigos de violência doméstica também estão atingindo a capacidade, o déficit de serviços tem piorado quando os centros são reaproveitados para serem usados como resposta adicional à Covid.

Mesmo antes da existência da Covid-19, a violência doméstica já era uma das maiores violações dos direitos humanos. Nos 12 meses anteriores, 243 milhões de mulheres e meninas (de 15 a 49 anos) em todo o mundo foram submetidas à violência sexual ou física por um parceiro íntimo. À medida que a pandemia da Covid-19 continua, é provável que esse número cresça com múltiplos impactos no bem-estar das mulheres, em sua saúde sexual e reprodutiva, em sua saúde mental e em sua capacidade de participar e liderar a recuperação de nossas sociedades e economia.

A ampla subnotificação de formas de violência doméstica já havia tornado um desafio a coleta de dados e respostas, menos de 40% das mulheres vítimas de violência buscavam qualquer tipo de ajuda ou denunciavam o crime. Menos de 10% das mulheres que procuravam ajuda, iam à polícia. As circunstâncias atuais tornam os relatórios ainda mais difíceis, incluindo limitações no acesso de mulheres e meninas a telefones e linhas de ajuda e interrompem serviços públicos como polícia, justiça e serviços sociais. Essas interrupções também podem comprometer os cuidados e o apoio de que as sobreviventes precisam, como tratamento clínico de estupro, saúde mental e apoio psicossocial.  Isso também alimenta a impunidade de agressores. Em muitos países, a lei não está do lado das mulheres; 1 em cada 4 países não possui leis que protejam especificamente as mulheres da violência doméstica.

Se não for tratada, essa pandemia invisível também aumentará o impacto econômico da Covid-19. O custo global da violência contra as mulheres já havia sido estimado em aproximadamente US$ 1,5 trilhão. Esse número só pode aumentar à medida que a violência aumenta agora e continua após a pandemia.

O aumento da violência contra as mulheres deve ser tratado com urgência com medidas incorporadas nos pacotes de apoio econômico e estímulo que atendam à gravidade e escala do desafio e reflitam as necessidades das mulheres que enfrentam múltiplas formas de discriminação. O secretário-geral da ONU apelou a todos governos a fazer da prevenção e reparação da violência contra as mulheres uma parte essencial de seus planos nacionais de resposta à Covid-19. Abrigos e linhas de ajuda para mulheres devem ser considerados um serviço essencial para todos os países, com financiamento específico e amplos esforços para aumentar a conscientização sobre sua disponibilidade.

As organizações de mulheres e comunidades de base têm desempenhado um papel crítico na prevenção e resposta a crises anteriores e precisam ser fortemente apoiadas em seu atual papel de linha de frente, inclusive com financiamento que permaneça a longo prazo. As linhas de ajuda, o apoio psicossocial e o aconselhamento on-line devem ser aprimorados, usando soluções baseadas em tecnologia como SMS, ferramentas e redes on-line para expandir o apoio social e alcançar mulheres sem acesso a telefones ou internet. Os serviços policiais e de justiça devem se mobilizar para garantir que os casos de violência contra mulheres e meninas tenham alta prioridade, sem impunidade para os autores. O setor privado também tem um papel importante a desempenhar, compartilhando informações, alertando a equipe sobre os fatos e os perigos da violência doméstica e incentivando medidas positivas, como compartilhar responsabilidades de cuidados em casa.

A Covid-19 está nos testando de maneiras que a maioria de nós nunca experimentou anteriormente, fornecendo choques emocionais e econômicos que estamos lutando para superar. A violência que está emergindo agora como uma característica sombria dessa pandemia é um espelho e um desafio aos nossos valores, nossa resiliência e humanidade compartilhada. Devemos não apenas sobreviver ao coronavírus, mas emergir renovadas, com as mulheres como uma força poderosa no centro da recuperação.

Com informações da ONU Mulheres

https://mulher.podemos.org.br/wp-content/uploads/2020/10/Mulheres-chilenas.jpeg 801 1280 adm1n https://mulher.podemos.org.br/wp-content/uploads/2020/07/podemoslogoMULHER.png adm1n2021-01-04 11:51:472021-02-04 12:06:04Desafio: na pandemia, cresce a violência contra as mulheres no confinamento

Legislação avança, mas violência contra a mulher persiste

30 de dezembro de 2020/0 Comentários/em Mulher /por adm1n

O assassinato brutal da juíza Viviane Vieira do Amaral pelo ex-marido, o engenheiro Paulo José Arronenzi, chamou atenção pela brutalidade: inconformado com o divórcio, Arronenzi desferiu 16 facadas nela diante das três filhas que vinham passar com ele a noite de Natal. Tristemente, não se trata de caso isolado.

Tipificado como crime por uma lei de 2015, o feminicídio registra mais casos a cada ano: 929 em 2016, 1.075 em 2017, 1.229 em 2018 e 1.326 no ano passado, de acordo com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública. De 13,5% do total de homicídios cujas vítimas são mulheres, passaram a 35,5%.

É verdade que há um tanto de ilusão estatística nesses números, pois o número total de homicídios de mulheres caiu em proporção à população (entre 2015 e 2019, de 4,6 para 3,5 por 100 mil). Mesmo assim, ainda que os crimes tenham apenas passado a ser classificados corretamente, os dados revelam uma realidade inaceitável, tornada ainda mais grave pela pandemia.

Neste ano, simultaneamente a um aumento nas ligações telefônicas denunciando violência doméstica, houve queda nos registros policiais de ameaças, lesões corporais e estupros. É como se, nas quarentenas, muitas mulheres tivessem passado a viver como reféns daqueles com quem se viram forçadas a conviver. Sofrem a violência, mas se veem impossibilitadas de recorrer aos mecanismos para coibi-la.

Em comparação com outros países, o Brasil dispõe de legislação avançada no tocante à violência contra mulheres. As delegacias especiais (1985), a Lei Maria da Penha (2006) e a própria tipificação do feminicídio (2015) demonstram que muita coisa mudou desde o infame caso em que Doca Street foi absolvido do assassinato da socialite Ângela Diniz sob o argumento estapafúrdio da “legítima defesa da honra”.

Mesmo assim, o machismo persiste. Dias atrás um juiz de família afirmou não estar “nem aí” para a Lei Maria da Penha. Mais que as estatísticas, esse tipo de atitude demonstra não se tratar de uma batalha legal ou jurídica. A violência contra a mulher é a expressão de uma estrutura desigual há gerações.

O desafio de reeducar homens e mulheres criados na cultura machista não será vencido apenas por meio da revolta nas redes sociais ou da ação militante. É preciso, antes de tudo, fazer cumprir a lei: quem mata uma mãe diante das filhas deve ser punido com rigor, ao mesmo tempo que se trata da saúde psíquica das meninas.

Além disso, é necessário criar mecanismos que respondam com rapidez às denúncias, amparem as mulheres na necessidade e detenham homens violentos antes dos crimes. Por fim, é essencial promover a cultura de igualdade para que, quando não houver amor, prevaleça o convívio civilizado.

Mais informações sobre a matéria, CLICANDO AQUI

https://mulher.podemos.org.br/wp-content/uploads/2020/12/Mulher-chorando.png 800 800 adm1n https://mulher.podemos.org.br/wp-content/uploads/2020/07/podemoslogoMULHER.png adm1n2020-12-30 12:35:162020-12-30 12:35:16Legislação avança, mas violência contra a mulher persiste

Jovens são os que mais resistem à liderança feminina

30 de dezembro de 2020/0 Comentários/em Mulher /por adm1n

Pesquisa descobriu que apenas 46% dos homens e 59% das mulheres se sentiriam “muito confortáveis” com uma mulher como chefe de governo

Leia mais

https://mulher.podemos.org.br/wp-content/uploads/2020/12/lideranca-feminina3-e1609348662216.jpeg 430 1075 adm1n https://mulher.podemos.org.br/wp-content/uploads/2020/07/podemoslogoMULHER.png adm1n2020-12-30 12:11:092020-12-30 14:18:01Jovens são os que mais resistem à liderança feminina

ESTAMOS CANSADAS DISSO!

21 de dezembro de 2020/0 Comentários/em Mulher /por adm1n

Isa Penna diz que notou deputados comentando de seu corpo antes de assédio

Leia mais

https://mulher.podemos.org.br/wp-content/uploads/2020/12/relato-assedio-dentro-da-alesp.jpg 749 1400 adm1n https://mulher.podemos.org.br/wp-content/uploads/2020/07/podemoslogoMULHER.png adm1n2020-12-21 15:27:332020-12-21 15:27:33ESTAMOS CANSADAS DISSO!

Desafio: na pandemia, cresce a violência contra as mullheres no confinamento

18 de dezembro de 2020/0 Comentários/em Mulher /por adm1n

Com 90 países em confinamento, quatro bilhões de pessoas agora estão se abrigando em casa contra o contágio global do novo coronavírus (Covid-19). É uma medida protetora, mas traz outro perigo mortal. Vemos uma pandemia da invisibilidade crescente, a da violência contra as mulheres.

À medida que mais países relatam infecções e bloqueios, mais linhas de ajuda e abrigos para violência doméstica em todo o mundo estão relatando pedidos crescentes de ajuda. Na Argentina, Canadá, França, Alemanha, Espanha, Reino Unido e Estados Unidos, autoridades governamentais, ativistas dos direitos das mulheres e parcerias da sociedade civil denunciaram crescentes denúncias de violência doméstica durante a crise e aumento da demanda para abrigo de emergência. As linhas de apoio em Singapura [6] e Chipre registraram um aumento de chamadas em mais de 30%. Na Austrália, 40% de trabalhadores e trabalhadoras da linha de frente em uma pesquisa de New South Wales relataram um aumento de pedidos de ajuda, porque a violência está aumentando em intensidade.

O confinamento está promovendo tensão e tem criado pressão pelas preocupações com segurança, saúde e dinheiro. E está aumentando o isolamento das mulheres com parceiros violentos, separando-as das pessoas e dos recursos que podem melhor ajudá-las. É uma tempestade perfeita para controlar o comportamento violento a portas fechadas. E, paralelamente, à medida que os sistemas de saúde estão chegando ao ponto de ruptura, os abrigos de violência doméstica também estão atingindo a capacidade, o déficit de serviços tem piorado quando os centros são reaproveitados para serem usados como resposta adicional à Covid.

Mesmo antes da existência da Covid-19, a violência doméstica já era uma das maiores violações dos direitos humanos. Nos 12 meses anteriores, 243 milhões de mulheres e meninas (de 15 a 49 anos) em todo o mundo foram submetidas à violência sexual ou física por um parceiro íntimo. À medida que a pandemia da Covid-19 continua, é provável que esse número cresça com múltiplos impactos no bem-estar das mulheres, em sua saúde sexual e reprodutiva, em sua saúde mental e em sua capacidade de participar e liderar a recuperação de nossas sociedades e economia.

A ampla subnotificação de formas de violência doméstica já havia tornado um desafio a coleta de dados e respostas, menos de 40% das mulheres vítimas de violência buscavam qualquer tipo de ajuda ou denunciavam o crime. Menos de 10% das mulheres que procuravam ajuda, iam à polícia. As circunstâncias atuais tornam os relatórios ainda mais difíceis, incluindo limitações no acesso de mulheres e meninas a telefones e linhas de ajuda e interrompem serviços públicos como polícia, justiça e serviços sociais. Essas interrupções também podem comprometer os cuidados e o apoio de que as sobreviventes precisam, como tratamento clínico de estupro, saúde mental e apoio psicossocial.  Isso também alimenta a impunidade de agressores. Em muitos países, a lei não está do lado das mulheres; 1 em cada 4 países não possui leis que protejam especificamente as mulheres da violência doméstica.

Se não for tratada, essa pandemia invisível também aumentará o impacto econômico da Covid-19. O custo global da violência contra as mulheres já havia sido estimado em aproximadamente US$ 1,5 trilhão. Esse número só pode aumentar à medida que a violência aumenta agora e continua após a pandemia.

O aumento da violência contra as mulheres deve ser tratado com urgência com medidas incorporadas nos pacotes de apoio econômico e estímulo que atendam à gravidade e escala do desafio e reflitam as necessidades das mulheres que enfrentam múltiplas formas de discriminação. O secretário-geral da ONU apelou a todos governos a fazer da prevenção e reparação da violência contra as mulheres uma parte essencial de seus planos nacionais de resposta à Covid-19. Abrigos e linhas de ajuda para mulheres devem ser considerados um serviço essencial para todos os países, com financiamento específico e amplos esforços para aumentar a conscientização sobre sua disponibilidade.

As organizações de mulheres e comunidades de base têm desempenhado um papel crítico na prevenção e resposta a crises anteriores e precisam ser fortemente apoiadas em seu atual papel de linha de frente, inclusive com financiamento que permaneça a longo prazo. As linhas de ajuda, o apoio psicossocial e o aconselhamento on-line devem ser aprimorados, usando soluções baseadas em tecnologia como SMS, ferramentas e redes on-line para expandir o apoio social e alcançar mulheres sem acesso a telefones ou internet. Os serviços policiais e de justiça devem se mobilizar para garantir que os casos de violência contra mulheres e meninas tenham alta prioridade, sem impunidade para os autores. O setor privado também tem um papel importante a desempenhar, compartilhando informações, alertando a equipe sobre os fatos e os perigos da violência doméstica e incentivando medidas positivas, como compartilhar responsabilidades de cuidados em casa.

A Covid-19 está nos testando de maneiras que a maioria de nós nunca experimentou anteriormente, fornecendo choques emocionais e econômicos que estamos lutando para superar. A violência que está emergindo agora como uma característica sombria dessa pandemia é um espelho e um desafio aos nossos valores, nossa resiliência e humanidade compartilhada. Devemos não apenas sobreviver ao coronavírus, mas emergir renovadas, com as mulheres como uma força poderosa no centro da recuperação.

Com informações do ONU Mulher

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Reportagem mostra que uso de bicicletas cresce no Brasil, mas ainda apresenta perigo às mulheres 

2 de dezembro de 2020/0 Comentários/em Mulher /por adm1n

Em meio às restrições impostas pela pandemia, o uso de bicicletas vem crescendo no Brasil, segundo reportagem da Rede Brasil Atual. De acordo com a Abraciclo, entidade que representa as fabricantes desse tipo de veículo, no segundo semestre deste ano houve um salto de quase 40% na produção de bikes. Mas os ciclistas ainda enfrentam barreiras nas grandes cidades, principalmente as mulheres, como mostra reportagem da TVT. 

Na próxima terça-feira (8) completa-se um mês do assassinato da cicloativista e feminista Marina Harkot, de 28 anos. Atropelada e morta em São Paulo, na noite de 8 de novembro, enquanto praticava o ciclismo, o qual dedicava sua vida. O acusado pela morte, o motorista José Maria da Costa Júnior, de 34 anos, fugiu sem prestar socorro à vítima. Ele foi indiciado pela Polícia Civil por homicídio culposo – quando não há intenção de matar.  

Mas, a pedido do Ministério Público, a Justiça de São Paulo reclassificou o caso, na semana passada, para homicídio doloso. A Promotoria acusa José Maria de ter assumido o risco de matar a cicloativista por dirigir sob efeito de bebida alcoólica e em alta velocidade. Só no ano passado, ao menos 36 ciclistas morreram no trânsito paulistano. 

Insegurança para as mulheres

E para as mulheres a insegurança é ainda maior, como já apontava, em 2016, Marina e integrantes da Associação dos Ciclistas Urbanos de São Paulo (Ciclocidade). Em uma pesquisa sobre Mobilidade por bicicleta e os desafios das Mulheres de São Paulo, as cicloativistas mostravam que os três maiores medos eram o de compartilhamento das vias públicas com carros, a colisão e o atropelamento. 

A pesquisadora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP) Letícia Lemos também lembra à repórter Dayane Ponte que a decisão sobre o uso do espaço público passa também pelo medo das mulheres em terem seus corpos violados. Entre as medidas que podem oferecer maior segurança aos ciclistas nas cidades estão as ciclofaixas e ciclovias. “A princípio isso oferece mais segurança contra os carros, atropelamentos, choque com qualquer veículo motorizado. Mas ela não necessariamente oferece proteção contra assaltos, assédios e problemas desse tipo que continuam existindo”, adverte Letícia. 

Em um “mundo ideal”, ressalta ainda o ciclousuário e professor da Faculdade de Medicina da USP, Paulo Saldiva, “nem precisaria de tanta ciclovia porque haveria por parte dos motoristas um convívio e um respeito. Mas enquanto não houver, a ciclovia é, digamos, um processo de transição”, explica.  

Para especialistas, contudo, os acidentes e mortes de ciclistas podem ser evitados nas grandes cidades. “Que o ponto de partida sejam as relações humanas. E que possa ser um espaço de encontro, o andar junto, olho no olho, livre de disputa. Era essa a cidade que a Marina nos ajudava a sonhar”, destaca a coordenadora de pesquisa do Ciclocidade, Priscila Costa. 

 

https://mulher.podemos.org.br/wp-content/uploads/2020/12/Mulheres-de-bicicleta.jpg 720 960 adm1n https://mulher.podemos.org.br/wp-content/uploads/2020/07/podemoslogoMULHER.png adm1n2020-12-02 14:02:482020-12-02 14:02:48Reportagem mostra que uso de bicicletas cresce no Brasil, mas ainda apresenta perigo às mulheres 
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