Denúncia obrigatória de agressão à mulher é lembrada por Renata Abreu
Autora do projeto, que virou lei, obrigando profissionais de saúde a oferecer denúncia de agressão à mulher, Renata fala de sua importância Leia mais
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Fomos criadas para não gostar de política! Vivemos em um mundo machista, patriarcal e repleto de preconceitos! Ao longo da história, nos disseram que o nosso lugar era a cozinha, sendo donas de casa, esposas ou apenas mães. Mas não acreditamos nisso e persistimos!
Persistimos porque a política é espaço de todo(a)s , especialmente para nós, mulheres. Persistimos porque também sonhamos e nos tornamos essenciais no mundo corporativo. Persistimos, ainda que em condições desiguais! Estamos em busca da igualdade e não pararemos de lutar, porque nós, mulheres, não paramos nunca! A história é prova disso!
Essa história de que mulher é sexo frágil ficou pra trás. Coisa do passado. O que acontece é que existem mulheres que já descobriram a sua força e existem as que ainda não sabem do seu potencial. Medo? Pode ser. Falta de valorização? Também. Mas a grande verdade é que nenhuma de nós é fraca. Como bem disse William Ross: “a mesma mão que balança um berço pode governar o mundo.”
E cada vez que uma mulher descobre a sua força e passa a exercê-la, o mundo passa a ser um lugar melhor. Carrego essa frase comigo e a tenho como lema de vida.!
Falando nisso, vou compartilhar um resumo da minha história com vocês. Sou uma mulher negra e de família pobre, mas nunca aceitei as coisas como elas eram. A coragem e determinação foram preponderantes para mudar meu destino. Hoje, lidero nacionalmente o maior movimento de Mulheres do Brasil, o PODEMOS MULHER. E tenho orgulho do meu passado. Porque as meninas pobres e negras das periferias precisam saber que é possível, sim, avançar. Elas precisam acreditar que podem mudar o próprio destino! Para isso, basta persistir.
A nossa luta começa por mostrar às mulheres que nós temos força e precisamos de mais sororidade e empatia. Um único dia do ano não é o suficiente para homenagear um universo de mulheres, mas hoje, 8 de março, vamos relembrar à sociedade que nós estamos aqui e persistiremos!
Márcia Pinheiro
Presidente Nacional do Podemos Mulher
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O registro da vacina Pfizer-BioNTech representa o padrão ouro de avaliação de um medicamento com informações mais robustas dos estudos de qualidade, eficácia e segurança
A Anvisa concedeu na última terça (23/2) o registro da vacina da Pfizer-BioNTech contra a Covid-19. Para a população brasileira, o registro sanitário de uma vacina, como também é conhecido, traz diversos benefícios.
Gustavo Mendes, responsável pela Gerência-Geral de Medicamentos e Insumos Biológicos da Anvisa, explica que o registro representa o padrão ouro de avaliação de um medicamento: “É a consolidação da análise dos melhores dados disponíveis e de forma completa, com informações mais robustas dos estudos de qualidade, eficácia e segurança, bem como do plano de mitigação dos riscos e da adoção das medidas de monitoramento. Com o registro, a população recebe um atestado de que o produto passou por exigências comparáveis às das melhores agências reguladoras do mundo”, afirma o especialista.
Os requisitos para a concessão do registro são mais complexos que os exigidos na autorização para uso emergencial, já que esta nova modalidade foi criada excepcionalmente, para atender à urgência imposta pelo surto do novo coronavírus. “No caso da autorização de uso emergencial, a vacina ainda está em fase experimental, alguns dados podem não estar inteiramente consolidados e deverão permanecer sob análise durante a imunização”, reforça Mendes.
Uma das exigências das duas modalidades é a certificação das boas práticas de fabricação. No caso da concessão excepcional, basta o laboratório seguir os procedimentos e práticas estabelecidos pela Anvisa. Para o registro, a situação é um pouco diferente: a empresa tem que apresentar o CBPF, como é conhecido o Certificado de Boas Práticas de Fabricação, um documento emitido pela Agência após uma inspeção na linha de produção do medicamento. Na vistoria, são avaliados itens técnicos de todos os setores das empresas, como almoxarifado, sistemas de água e circulação de ar, bem como os fluxos de controle da qualidade.
Além dessa exigência superior, são necessários para o registro dados de estudos de estabilidade completos, que permitem estabelecer o prazo de validade e modelos de bula e rotulagem capazes de favorecer o uso racional da vacina. Também são exigidos dados complementares de qualidade, da cadeia de transporte e os resultados dos estudos clínicos da fase 3, ou seja, realizados com um maior número de voluntários para avaliar a segurança e a eficácia da vacina.
Outra diferença importante entre as modalidades de autorização é que a liberação para uso emergencial e temporário de uma vacina experimental contra a Covid-19 é restrita a um público-alvo e predefinido. Além disso, os imunizantes submetidos ao uso excepcional só podem ser aplicados no Sistema Único de Saúde (SUS), nunca por clínicas particulares. Já no caso do registro sanitário, o fabricante recebe autorização para que as vacinas sejam utilizadas amplamente no país, nos sistemas público e privado.
O pedido de registro da vacina vacina Pfizer-BioNTech, a Comirnaty, foi enviado à Anvisa no dia 6 de fevereiro. Dessa forma, todo o processo para aprovar o primeiro registro sanitário no Brasil de uma vacina contra a Covid-19 foi concluído em 17 dias.
Além de acelerar o registro da Comirnaty, a vacina da Pfizer-BioNTech, os técnicos da Agência concluíram a Certificação de Boas Práticas de Fabricação de todas as sete fábricas que a Pfizer havia requisitado. É por isso que a Comirnaty e o insumo biológico ativo (IFA) fabricados pela farmacêutica em países como Estados Unidos, Bélgica, Áustria e Alemanha poderão chegar ao Brasil sem novas exigências da Anvisa.
Com a aprovação de hoje, a Comirnaty junta-se à vacina de Oxford, fruto de uma parceria da AstraZeneca com a Fiocruz, e à CoronaVac, produzida pelo Instituto Butantan e pelo laboratório chinês Sinovac, na lista dos imunizantes analisados e aprovados pela Anvisa.
Ao contrário da Fiocruz e da AstraZeneca, que providenciam as informações finais necessárias para a concessão do registro sanitário de seu imunizante, o Butantan e a Sinovac ainda não enviaram o pedido de registro da CoronaVac. As duas vacinas, porém, contam com a autorização para uso emergencial concedida pela Anvisa em 17/1.
A concessão do registro é a terceira via aprovada pela Agência para a disponibilização de vacinas com qualidade, segurança e eficácia para a população brasileira. Além do registro e da autorização emergencial, a agência aprovou no dia 9/2 uma resolução que agiliza a chegada de vacinas adquiridas pelo Ministério da Saúde através do consórcio Covax Facility.
Por meio deste instrumento firmado com a Organização Mundial da Saúde, a Anvisa participa das análises feitas pela OMS. Assim, quando a Organização aprova o uso de uma vacina, a agência brasileira tem segurança para liberar imediatamente o produto para a nossa população.
Antonio Barra Torres, diretor-presidente e da Primeira Diretoria:
O imunizante do Laboratório Pfizer/BioNTech teve sua segurança, qualidade e eficácia aferidas e atestadas pela equipe técnica de servidores da Anvisa que prossegue no seu trabalho de proteger a saúde do cidadão brasileiro. Esperamos que outras vacinas estejam em breve sendo avaliadas e aprovadas. Esse é o nosso compromisso.
Meiruze Sousa Freitas, da Segunda Diretoria:
Entre as autoridades de referência pela Organização Pan-Americana da Saúde, a Anvisa é a primeira a conceder o registro de uma vacina contra a Covid-19, com sete locais de fabricação certificados, refletindo a dedicação, o planejamento e o compromisso da Agência no combate à pandemia. O registro abre caminho para a introdução no mercado de uma vacina com todas as salvaguardas, controles e obrigações resultantes dessa concessão.
Romison Rodrigues Mota, da Quarta Diretoria:
O registro sanitário de um imunobiológico ou qualquer outro medicamento é a chancela de um órgão regulador sobre a qualidade, eficácia e segurança desse tipo de produto. Durante a análise de um dossiê de registro são realizadas avaliações minuciosas por especialistas, de todos os documentos e estudos que o compõem, como por exemplo, das informações sobre o desenvolvimento farmacotécnico, do relatório técnico do produto (características de qualidade, dados de fabricação, controle de qualidade e estabilidade) e do relatório de experimentação terapêutica (ensaios não clínicos e clínicos). Essas avaliações são pautadas em marcos regulatórios e legislações vigentes, além de referências bibliográficas científicas, nacionalmente e internacionalmente reconhecidas.
A Anvisa ainda participa dos mais importantes fóruns internacionais de discussão técnica, como por exemplo, do Conselho Internacional para Harmonização de Requisitos Técnicos de Produtos Farmacêuticos para Uso Humano. Dessa forma, a Anvisa está alinhada com as principais diretrizes regulatórias internacionais e adota o estado da arte dos critérios técnicos e regulatórios para a aprovação de medicamentos no país, promovendo e protegendo a saúde da população brasileira.
Alex Machado Campos, da Quinta Diretoria:
O registro da primeira vacina contra a Covid-19, a vacina Pfizer-BioNTech, no Brasil tem muitos significados. O reconhecimento dos esforços da ciência é um deles, sem dúvida. O mais importante, contudo, é que continuamos na luta pela preservação da saúde e da vida das pessoas.
Com informações da Anvisa
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